sábado, 17 de junho de 2023

 

Visita Virtual ao Atlas: O maior laboratório de partículas do mundo

Pesquisadores da Coppe/UFRJ oferecem uma Visita Virtual ao Atlas

Experimento de detecção de partículas instalado na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN)

Pesquisadores e estudantes no Rio de Janeiro vivenciaram uma amostra virtual, em tempo real, do funcionamento do projeto Atlas, que fica no maior laboratório de partículas do mundo, o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (CERN), localizado entre a França e a Suíça.



O Atlas é um experimento de detecção de partículas que começou a operar em 2006 e teve importante papel na descoberta do bóson de Higgs, considerada a partícula fundamental à existência de vida e que pode ajudar a descobrir a origem do Universo.


A visita virtual foi promovida pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). O pesquisador e ex-aluno do instituto Denis Damásio, que trabalha no Cern desde 2005, mostrou detalhes da sala de controle, onde são armazenados os dados das experiências, e monitorado e verificado o bom funcionamento dos sistemas de detecção de partículas.


A física Marcia Begalli, que pesquisa física de altas energias, e tem a orientação de projeto Masterclass Internacional,

ressaltou que a ciência conseguiu desvendar apenas 5% da matéria e que o projeto é importante para ajudar a responder a algumas de uma infinidade de perguntas sobre a composição do universo.

É um desafio todo o dia. Uma das coisas que estão muito bem estabelecidas é a questão do Big Bang [explosão que marca o início do Universo], e a física de partículas ajuda muito a explicar certos momentos de expansão. Mas o Big Bang é uma singularidade dentro da física, não sabemos o que gerou, da onde veio, porque aconteceu.


Destacou que, por se tratar de um trabalho que exige tempo e paciência, os resultados cotidianos são imperceptíveis para a maioria da população, mas podem levar a descobertas revolucionárias. Além de tempo e paciência, o projeto demanda uma equipe enorme, segundo Damásio. “Somos 3 mil cientistas, de 39 países. É uma comunidade muito rica e bastante dinâmica, de diferentes origens e religiões.


O professor da Coppe José Manoel Seixas, um dos pesquisadores da equipe brasileira no Atlas, disse que a ideia é promover a visita virtual ao laboratório pelo menos uma vez por ano. Há cerca de dois anos, a visita é oferecida a estudantes de escolas do ensino médio tecnológico, por meio do apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Segundo ele, a iniciativa ajuda a complementar a formação pedagógica dos estudantes. “Os currículos do ensino médio ainda não são atualizados de modo a contemplar a moderna física de partículas. E alguns currículos acadêmicos não incorporaram o estudo das partículas subatômicas.”


Projeto Atlas

O Atlas serve ao LHC (Large Hadron Collider), o colisor de partículas que ocupa um túnel de 27 quilômetros de extensão, na fronteira entre a Suíça e a França. O uso combinado desses equipamentos conseguiu detectar e provar a existência do bóson de Higgs.

O Brasil colabora com o projeto desde 1988, e atualmente mais de 50 pesquisadores trabalham na iniciativa em laboratórios nacionais e no Cern.




O Coppe é responsável por 90% dos sistemas de engenharia de software que dão apoio à coordenação técnica do Atlas.


quarta-feira, 15 de março de 2023

 


 


domingo, 4 de agosto de 2019

 

MISTÉRIO DAS NEBULOSAS DE ÓRION

 A Nebulosa de Orion está localizado a uma distância de 1 350 anos-luz da Terra. A largura desta visão celestial é de aproximadamente 45 anos-luz de distância.

Nebula M42, há também a nebulosa NGC 1977, em azul na imagem ao lado M42 que é mostrado em vermelho, a cor do hidrogênio.
Em NGC 1977, também existem duas pequenas nebulosas NGC 1973 e NGC 1975, pouco visível na imagem.
As estrelas azuis à esquerda da imagem são na nebulosa NGC 1981.
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terça-feira, 30 de julho de 2019

 

BETELGEUSE É UMA Wolf-Rayet?

Estrelas do tipo Wolf-Rayet são massivas (20 vezes mais do que nosso sol), quentes e que perdem suas massas rapidamente por meio de ventos solares muito fortes. Ou seja, são estrelas que vivem rápido e morrem jovens.

10 tipos extremos de estrelas

Claro que elas não foram sempre assim. O Wolf-Rayet é um estágio normal na evolução de estrelas massivas, na qual linhas de emissão de hélio e nitrogênio (no caso das Wolf-Rayet do tipo WN) ou de hélio, carbono e oxigênio (nas do tipo WC) são visíveis.
A fase final da vida dessas estrelas é a mais famosa; é quando elas explodem como uma supernova e semeiam o universo com elementos cósmicos.
Mais especificamente, as Wolf-Rayets se tornam supernovas do tipo II. Essas supernovas são o colapso gravitacional de estrelas enormes, com pelo menos dez massas solares. A presença de hidrogênio é o que distingue as do tipo II de outras classes de supernova.


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domingo, 28 de julho de 2019

 

PORQUE BETELGEUSE VAI MORRER?


A morte de uma grande estrela é  uma explosão violenta, que é chamada de Supernova. Na morte  a ejeção de seu envoltório leva também elementos mais pesados para o meio interestelar, que enriquecem planetas e outras estrelas em formação.
As estrelas parecem ser eternas mas não são. Elas nascem, vivem e morrem. As estrelas não morrem todas do mesmo jeito, nem a duração da vida é a mesma para todas elas. As maiores e mais "pesadas" gastam mais rapidamente seu combustível e por isso duram muito menos, apenas alguns milhões de anos. Assim, dependendo da quantidade de massa que têm, as estrelas podem morrer de maneiras diferentes.
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sábado, 27 de julho de 2019

 

BETELGEUSE VAI VIRAR UMA SUPERNOVA?




Os astrónomos prevêem que Betelgeuse pode passar por uma explosão supernova, o que seria um evento astronómico espectacular, mas não seria uma ameaça para a vida na Terra, dada a enorme distância a que se encontra. Mas a estrela vai tornar-se pelo menos 10000 vezes mais brilhante, o que significa um brilho equivalente ao de uma Lua crescente. Entretanto alguns crêem que ela pode chegar ao brilho de uma Lua cheia (mv = -12.5).
 Esse fenómeno deve durar por alguns meses, parecendo uma pequena Lua cheia com a cor de uma lâmpada incandescente à noite e facilmente visível durante o dia.
Após esse período a estrela vai apagar-se gradualmente até que após alguns meses ou anos desapareça complectamente e Orion perca o ombro esquerdo(ombro direito).

Para Saber Mais
https://images.app.goo.gl/BBkX2ExWiqh6Q2Q98
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sexta-feira, 26 de julho de 2019

 

Betelgeuse


Também chamada alfa Órion é uma a estrela fadada a explodir.
Quando ela virar uma Super Nova, pode ficar tão brilhante quanto a lua cheia.
Betelgeuse é 890 vezes maior que o nosso sol e os cientistas têm certeza: cedo ou tarde, ela explodirá em uma magnífica supernova.
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